Decidir quem serão as pessoas mais importantes na vida do casal não é uma tarefa fácil, pois, normalmente, o número de familiares e amigos é muito grande, e ter que escolher um sem achar que irá magoar o outro exige cuidado. A tradição diz que os noivos devem usar do bom senso e proximidade com os casais. É preciso entender que os padrinhos são convidados especiais e que devem ser selecionados sabendo da missão de estar presente na vida dos noivos para qualquer tipo de suporte ou ajuda necessários.
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| Foto: Limão Doce |
Não existe um número ideal de padrinhos. Isso vai variar de acordo com o tamanho do altar da igreja e da quantidade de convidados do casamento. (dica: quanto menos casais, mais bonito; afinal, ser selecionado para esse “cargo” é um privilégio).
O mais tradicional é que se opte por pessoas muito próximas e queridas do casal, como parentes, amigos de longa data, do trabalho, de grupos sociais dos quais participem etc. Essa miscelânea permite que ninguém se sinta excluído e nem menos importante. (dica: é preciso tomar cuidado na hora da formação do casal, por exemplo: se as pessoas escolhidas forem casadas, fica deselegante convidar apenas um. Se forem solteiras, é possível que se misture as escolhas do noivo e da noiva. Agora, no caso de serem divorciadas, não fica confortável chamar ambas para estarem juntas no altar, a não ser que elas concordem sem nenhum ressentimento).
Por último, mas não menos importante: Lembre-se sempre que os padrinhos são selecionados por questão de amizade e companhia, por isso, quebre o mito que diz que esses são os que dão os presentes mais caros, e deixe claro que o interesse é realmente a lealdade, afeição e consideração que você sente por eles, e não o poder aquisitivo.
E para você? O que define essa escolha?
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